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Voto coerente

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O mandato que me foi conferido e reafirmado nas urnas é um instrumento de defesa dos direitos sociais das trabalhadoras e dos trabalhadores.

O adicional transitório é um direito conquistado no Plano de Cargos e Salários (PCCS) da educação, aprovado e sancionado neste governo. Foi uma conquista da categoria e de todos que defendem o fortalecimento da rede pública de ensino. Adiar esse direito é retroceder.

Além disso, a previdência social é um direito fundamental e dele não abrimos mão. Nosso mandato se posiciona pelo fortalecimento desta, sem penalização dos servidores. Por isso, votamos pela rejeição do aumento da contribuição previdenciária e contra o adiamento do adicional transitório dos professores.

Reafirmamos o nosso compromisso com o programa de governo reeleito democraticamente e com o nosso apoio. Não mediremos esforços para contribuir na superação da crise e na defesa dos direitos sociais.

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